Você já parou para pensar e calcular quanto tempo e energia tem gasto carregando consigo um ressentimento ou uma antiga magoa contra alguém?
Quase são os benefícios que isso tem lhe trazido?
Tem melhorado a qualidade da sua vida ou da vida de outras dentro so seu circulo de relacionamento?
O perdão é algo muito libertador.
Quando você culpa outras pessoas pelos seus problemas, ainda que por razões justificáveis, você passa a dar a elas o controle sobre a sua vida.
A mais sabia, inteligente e altruísta maneira de lidar com essa matéria é a de simplesmente perdoar.
O perdão traz de volta a você algo de tremenda importância : o controle que você perdeu.
Obviamente não existe nenhum ser humano que se alegre em ser prejudicado ou injustiçado por outras pessoas.
Porém, o fato é que se alguém feriu ou prejudicou você através de uma atitude ou verbalmente, isso não é o suficiente para que você venha a causar a si mesmo um mal ainda maior ao carregar um forte ressentimento contra essa determinada pessoa.
Retire dessa experiência amarga o melhor que pode ser retirado e siga em frente com a sua vida.
Nossa existência é curta demais para que você permita a outras pessoas, que uma vez o feriram no passado, continuem a ferir através do ressentimento.
Os benefícios do perdão podem acrescentar a sua vida saúde, vigor e a certeza de que você também irá precisar de muito perdão da parte de Deus ao longo de sua vida.
Aquele que não pode perdoar destrói a ponte que ele mesmo tem que atravessar.
“Porque, se perdoares aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoara: se, porém, não perdoares aos homens (as suas ofensas), tampouco vosso Pai vos perdoara as vossas ofensas”.
Mateus 6: 14-15.
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Lopez Lomong compete pelos Estados Unidos nos 5.000m depois de ser usado em guerra civil no Sudão quando criança
O orgulho de chegar às Olimpíadas é inerente a cada atleta. Mas é diferente para Lopez Lomong.
E justifica-se: para quem é arrancado da proteção dos país ainda criança para ser usado em uma guerra civil, o sentimento de vitória é maior.
Representará o país que o acolheu depois de ele mergulhar em violência na pátria onde nasceu, o Sudão.
Quando tinha seis anos, o futuro atleta estava em uma igreja com a família, em Kimatong, quando rebeldes armados entraram lá.
O menino foi sequestrado (estava nos braços da mãe dele) e obrigado a combater por eles na guerra civil que assolava o país.
Ele foi levado a um campo de treinamento.
Não havia comida para todos. Os alimentos eram misturados com areia.
Pequeno demais para conseguir carregar um rifle AK47, ele foi protegido por outros meninos, também sequestrados.
Um dia, eles conseguiram aproveitar a distração dos rebeldes e escaparam por baixo de uma cerca. Saíram correndo. Fugiram durante três dias e três noites. E foram parar no Quênia.
- Foi minha primeira corrida – disse o atleta à BBC.
No Quênia, Lopez Lomong ficou dez anos em um campo de refugiados.
Foi lá que ficou sabendo que existia algo chamado Olimpíadas. Viu, pela TV, Michael Johnson ganhar os 200m e os 400m nos Jogos de Atlanta e não entendeu por que aquele homem estava correndo.
- Mas depois eu percebi que ele estava correndo por algo maior. Ele estava correndo por seu país.
Um programa do governo americano permitiu que 3,5 mil jovens refugiados fossem levados ao país, onde seriam cuidados por um programa assistencial. Lopez Lomong era um deles. Foi adotado por uma família, começou a praticar atletismo e até conheceu Michael Johnson. Em 2008, garantiu classificação para os Jogos de Pequim.
Na cerimônia de abertura, carregou a bandeira americana. Agora, quer mais.
- Quero ganhar a medalha de ouro, porque devo isto para o povo americano.
Ele costuma frequentar seu país de origem.
Tem familiares lá.
E cuida de uma instituição de caridade.
Para 2016, tem um sonho:
Gostaria de ver uma atleta mulher carregando a bandeira do Sudão no Rio 2016.
Um povo só se torna realmente justo quando conhece, o real significado da palavra Justiça.
Ainda não aprendemos a importância socioeconómica de se levar a sério o princípio de justiça.
A maioria dos cidadãos conhece apenas duas situações: ser beneficiado ou ser prejudicado.
Infelizmente, não compreendemos a discernir estes extremos e a adoptar situações intermediárias.
É no ponto médio, entre o benefício e o malefício, que encontramos o que é justo para todos.
Em linhas gerais, ser justo é não oprimir nem privilegiar, não menosprezar nem endeusar, não subvalorizar e tampouco supervalorizar.
Ser justo é saber dividir correctamente sem subtrair e sem adicionar (sem roubar ou subornar).
Ser justo é não se apropriar de pertences alheios e dar o correcto valor a cada coisa e a cada pessoa.
Ser justo é estabelecer regras claras sem dar vantagem para uns e desvantagem para outros.
Ser justo é encontrar o equilíbrio que satisfaz ou sacrifica, por igual, sem deixar resíduos de insatisfação que possam resultar em desforras posteriores.
A ausência de uma boa educação, nesse sentido, tem propiciado comportamentos extremistas (ora omisso, ora violento) por parte da maioria dos cidadãos..
A falta de diálogo, para se estabelecer o que é justo e correcto, faz o cidadão prejudicado se cansar de ser omisso e partir para violência (ir directo ao outro extremo).
Essas reacções têm acontecido até mesmo entre parentes e vizinhos.
Por isso, precisamos nos reeducar.
Os cristãos, em especial, precisam ensinar ao povo o que é justo e correcto para que os cidadãos não se tornem omissos e saibam estabelecer o diálogo ao perceber toda e qualquer injustiça.
Se cultivarmos um padrão de comportamento realmente justo, ninguém acumulará motivos para se tornar infeliz, desleal, subornável ou violento.
As autoridades precisam agir de maneira totalmente imparcial (sem se inclinar para nenhum dos lados), em respeito aos ensinamentos bíblicos que ordenam que: nem mesmo para favorecer ao pobre se distorça o que é justo, e que sempre se use o mesmo padrão de peso e de medida para qualquer pessoa, seja pobre, rico, analfabeto, doutor, mendigo, autoridade, etc...
A sociedade precisa entender que é a prática correcta do princípio de justiça que produz a paz social viabilizando a prosperidade de forma ordeira e bem distribuída.
A esperteza, a exploração e a má fé, são técnicas ilusórias que têm vida curta e acidentada.
As instituições governamentais, empresas privadas e negócios pessoais, estabelecidos com injustiças, com espertezas, com explorações e má fé, são comparáveis a construções sobre areia porque desmoronam nos dias de tempestades (crises, pragas, acidentes, novas concorrências, etc.).
Mas, os negócios estabelecidos de forma justa, com justiça nos preços, nos salários, nos serviços e nos relacionamentos em geral, são comparáveis a construções sobre rocha porque permanecem de pé mesmo depois de grandes tempestades.
Portanto, precisamos abandonar a mania subdesenvolvida de gostar de levar vantagem em tudo, e cultivar a mania desenvolvida de gostar de fazer e receber justiça em tudo. Já é hora de entendermos que a vantagem que se leva hoje se transforma no prejuízo de amanhã, enquanto a justiça que se pratica hoje se transformará no lucro de amanhã.
Comportar-se de forma realmente justa, tanto na hora de dar ou de vender, quanto na hora de cobrar ou de receber, é condição primordial para um povo se tornar pacífico e bem-sucedido.
O efeito da Justiça será a Paz...Isaías 32:17
O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de Março de 1992. O dia 22 de Março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.
Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela acção predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objectivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.
No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.
Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas actividades quotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar ideias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.
Declaração Universal dos Direitos da Água
Art. 1º - A água faz parte do património do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.
Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimónia.
Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua protecção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor económico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas actualmente disponíveis.
Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua protecção e as necessidades de ordem económica, sanitária e social.
Art. 10º - O planeamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
Frases sobre o Dia Mundial da Água:
- Água é vida. Vamos usar com inteligência para que ela nunca falte.
- O futuro de nosso planeta depende da forma com que usamos a água hoje.
- Todo dia é dia de água, pois ela está presente em tudo e em todos.
- O Dia Mundial da Água não é só para pensar, mas principalmente para agir: vamos usar este recurso natural com sabedoria para que ele nunca acabe.
- Sem a água não haveria vida na Terra!
Pense nisso neste Dia Mundial da Água.
As três mulheres que dividirão o Prêmio Nobel da Paz deste ano têm em comum a luta por maior espaço da mulher na sociedade, e pelos direitos humanos em geral.
Segundo as palavras do comitê Nobel, que anunciou a premiação em Oslo nesta sexta-feira, a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, a ativista Leymah Gbowee, também liberiana, e a jornalista e ativista iemenita Tawakkul Karman se destacaram por suas 'lutas não violentas pela segurança das mulheres e pelos direitos das mulheres de participar do trabalho de construção da paz'.
'Não podemos alcançar a democracia e a paz duradoura no mundo a menos que as mulheres alcancem as mesmas oportunidades que os homens para influenciar o desenvolvimento em todos os níveis da sociedade', afirmou o presidente do comitê, Thorbjöern Jagland.
Saiba mais sobre a vida e a carreira das premiadas.
Ellen Johnson-Sirleaf
Economista com formação nos Estados Unidos e ex-ministra das finanças, a presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, foi a primeira mulher a se tornar chefe de Estado na África em janeiro de 2006.
Conhecida em seu país como 'a dama de ferro', Sirleaf garimpou a maior parte do seu apoio entre as mulheres liberianas e a pequena elite com mais acesso à educação no país.
A atual presidente, nascida em 1938, tem em seu currículo passagens pela ONU e o Banco Mundial, além de ter encabeçado o Ministério das Finanças da Libéria nos anos 1970, durante o mandato do então presidente William Tolbert.
Durante seu governo, Johnson-Sirleaf pôs em marcha programas de educação para mulheres e criou um tribunal especial para casos de estupro - rompendo um tabu na política do país.
Ela tem sido criticada principalmente por sua ligação com o ex-líder Charles Taylor, que se tornou um proeminente 'senhor da guerra' africano após o assassinato do ex-presidente da Libéria, Samuel Doe, e acabou se elegendo presidente do país.
Em um depoimento na Comissão da Verdade e Reconciliação da Libéria em 2009, Sirleaf admitiu ter apoiado Taylor inicialmente, mas disse que foi ludibriada a crer que a guerra era necessária para causar uma mudança no país.
A também liberiana Leymah Gbowee é o rosto mais conhecido do seu país no que tange aos esforços de paz. Ela esteve no centro de um movimento que levou ao fim da segunda guerra civil na Libéria, em 2003, e à eleição de Johnson-Sirleaf.
"Leymah Gbowee"
Embora o conflito na Libéria não tivesse causas diretamente ligadas à religião, Gbowee percebeu que havia tensões entre cristãos e muçulmanos, e trabalhou com mulheres das duas religiões para buscar entendimentos. Ela incentivou as mulheres a realizar as chamadas 'greves de sexo', rejeitando sexo com seus parceiros em busca de um objetivo.
Foi trabalhando com ex-crianças que lutaram como soldados no exército de Charles Taylor que a assistente social e mãe de seis filhos percebeu que 'qualquer mudança dentro da sociedade (liberiana) teria de partir das mães'.
A mobilização foi importante em forçar o regime de Charles Taylor a negociar a paz com rebeldes, nos esforços subsequentes de desmilitarização do país e na própria eleição de Sirleaf. Leymah Gbowee se tornou depois a cabeça da Comissão da Verdade e Reconciliação da Libéria.
Ativista com diversos prêmios recebidos por trabalhos humanitários, sobretudo em relação aos direitos das mulheres, Gbowee é desde 2006 a diretora-executiva da Rede Paz e Segurança - África, uma organização que trabalha com mulheres na Libéria, Costa do Marfim, Nigéria e Serra Leoa para gerar transformações positivas através do ativismo pela paz, educação e política eleitoral.
Tawakkul Karman
Terceira homenageada com o Prêmio Nobel da Paz de 2011, a jornalista do Iêmen Tawakkul Karman é uma figura proeminente do maior partido de oposição iemenita, Al-Islah, e diretora da organização Women Journalists Without Chain ('Mulheres Jornalistas sem Correntes'), fundada por ela em 2005.
"Tawakkul Karman durante manifestação pró-democracia em Sanaa, no Iêmen, em fevereiro deste ano"
Em uma sociedade altamente dominada pela presença masculina, a jornalista e mãe de três filhos tem liderado desde 2007 manifestações pacíficas pedindo maior poder para as mulheres e mais atenção aos direitos humanos.
O comitê do Nobel reconheceu os esforços de Karman na luta pelos direitos femininos no Iêmen durante a chamada Primavera Árabe, 'nas condições mais difíceis', nas quais Tawakkul chegou a ser presa e liberada duas vezes.
Ao saber do prêmio, a jornalista disse que dedicava o seu Nobel 'à juventude da revolução no Iêmen e ao povo iemenita'.
No início deste ano, ao visitar os Estados Unidos para receber o prêmio Internacional Women of Courage Award ('Prêmio Internacional Mulheres de Coragem'), ela foi elogiada pela secretária de Estado e a primeira-dama americanas, Hillary Clinton e Michelle Obama, por sua luta pelos direitos das mulheres.
O efeito da Justiça será a Paz e da Injustiça é a Iniquidade!
“Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espirito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne”. Ezequiel 36.26
Todo o dia você ouviu e vê noticias tais como: “Pai mata filho, mulheres são agridas pelo marido, idosos são maltados, recém-nascido é abandonado, ladrões assaltam e matam”...
Isto nada mais é do que o reflexo de uma sociedade que mais e mais se afasta de Deus. A natureza humana está muito longe de ser apenas melhorada.
Não é como uma casa que precisa de pequenos reparos, tais como, substituir uma telha ou fazer um reboco no teto. Não, ela está completamente corrompida. Até seu alicerce está arruinado. Do teto ao alicerce, não há uma viga sequer que não tenha sido comida por cupins. Não existe mais solidez, está toda apodrecida e pronta para desabar.
Deus não faz tentativas ou experimentos com o homem; Ele não escora as paredes com estacas ou pinta novamente as portas cheias de cupins; não ornamenta e embeleza, mas determina que a velha casa seja completamente derrubada, e uma nova seja construída em seu lugar. Como já mencionei isto é mais do que ser restaurada ou melhorada.
Se apenas algumas peças estivessem em mau estado, poderiam ser consertadas. Se tão somente uma ou duas engrenagens desta grande maquina chamada “humanidade” estivessem quebradas, o Criador colocaria tudo em ordem.
Trocaria as peças quebradas, substituiria a roda danificada, e a maquina voltaria a trabalhar em ordem.
Pelo contrário, os reparos são necessários por toda parte; não há sequer uma alavanca que não esteja quebrada ou eixo sem estragos; nenhuma das engrenagens funciona corretamente.
A cabeça toda está doente e o coração completamente debilitado. Desde a sola dos pés á cabeça, a raça humana está toda infestada de chagas e feridas pútridas.
Por isso, o Senhor, não pensa em apenas um simples reparo.
Ele diz “Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espirito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne”.
“E o efeito da Justiça será a Paz”. Isaias 32.17
Resumo de Biografias
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2) TRADUTOR DA BIBLIA P/PORTUGUÊS J.FERREIRA
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4) ELISEU-PROFETA DOS MILAGRES#
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7) APÓSTOLO DOS PÉS SANGRENTOS
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18) REI SAUL E OS ESPIRITOS FAMILIARES
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20)*O Nome de DEUS: Javé, Jeová, Jehowah, Yahweh ?
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BLOGS DO CORAÇÃO
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